https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/scientiamedica/issue/feed Scientia Medica 2024-03-13T16:17:40-03:00 Manoel Antonio da Silva Ribeiro [email protected] Open Journal Systems <p><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">A </span></span></span></span></span></span><em><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">Scientia Medica</span></span></span></span></span></span></em><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">, instituída em 1988, é uma revista científica da Escola de Medicina e do Hospital São Lucas da PUCRS. </span><span style="vertical-align: inherit;">É editada em plataforma eletrônica (ISSN 1980-6108/ISSN-L 1806-5562), com fluxo contínuo de submissão e publicação, e com avaliação <span style="vertical-align: inherit;">Qualis/Capes B1 na área principal</span></span><span style="vertical-align: inherit;">. </span><span style="vertical-align: inherit;">O escopo primário da revista é publicado textos relativos às áreas de Medicina e de outras Ciências da Saúde, com enfoque interdisciplinar e com abrangência regional, nacional e internacional, na medida em que artigos públicos originais, relatos de simulação realística e cartas ao editor , aceitos nos idiomas </span></span><strong><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">português</span></span></strong><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">, </span></span><strong><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">espanhol</span></span></strong><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"> e </span></span><strong><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">inglês</span></span></strong><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"> , balizados pelas normas atualizadas da Vancouver.</span></span></p> https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/scientiamedica/article/view/44842 Atitudes alimentares e dietas restritivas na população adulta 2024-03-13T16:17:40-03:00 Gabrielle da Silva Barbosa [email protected] Daniele Botelho Vinholes [email protected] <p><strong>Objetivos:</strong> verificar se indivíduos que já realizaram e/ou ainda realizam dietas restritivas apresentam altos escores para risco de atitudes alimentares desordenadas.<br /><strong>Métodos:</strong> trata-se de um estudo com delineamento transversal, com coleta de dados online, através da plataforma Research Electronic Data Capture divulgado nas mídias sociais (Instagram e WhatsApp). A amostra foi composta por 539 indivíduos com idade acima de 18 anos e o questionário foi subdividido em três partes: uma seção para dados sociodemográficos, outra com questões sobre a realização da prática de dietas restritivas elaboradas pelas autoras, e a última contendo a Escala de Atitudes Alimentares Transtornadas, a qual tem a finalidade de mensurar as atitudes alimentares desordenadas, avaliando crenças, pensamentos, sentimentos, comportamentos e relação com a comida. Foi utilizado o Teste qui-quadrado para comparação entre variáveis categóricas e para comparação de duas médias foi utilizado o Teste t de Student ou Teste de ANOVA para comparação de médias. O nível de significância adotado foi 5%.<br /><strong>Resultados:</strong> a média de pontuação final da Escala de Atitudes Alimentares Transtornadas foi de 74,4 (DP= 18,6). Com pontuações maiores para os indivíduos que já realizaram e/ou ainda realizam quando comparado com aqueles que nunca utilizaram essa prática.<br /><strong>Conclusões:</strong> as atitudes alimentares dos praticantes de dietas restritivas são mais inadequadas do que aquelas dos indivíduos que nunca realizaram essa prática. Do mesmo modo, demonstram um aumento na preocupação com o peso após a realização dessas dietas e a dificuldade de manter a redução do mesmo.</p> 2024-03-13T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Scientia Medica https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/scientiamedica/article/view/44989 Efeitos de um programa de reabilitação sobre capacidade física de pacientes pós-infecção por SARS-CoV-2: 2024-03-13T15:35:14-03:00 Maria Amélia Bagatini [email protected] Mariana Sbruzzi [email protected] Maurício Engemann Baladão [email protected] Jéssica Melo de Almeida Medeiros [email protected] Pedro Henrique Deon [email protected] Fernanda Maria Vendrusculo [email protected] Márcio Vinícius Fagundes Donadio [email protected] <p><strong>Objetivo</strong>: avaliar o efeito de um programa de reabilitação sobre a capacidade física de pacientes integrantes de um programa de reabilitação pós-infecção por SARS-CoV-2.</p> <p><strong>Métodos</strong>: estudo observacional de incidência retrospectiva, com amostra de prontuários de pacientes &gt;18 anos, participantes do programa de reabilitação pós-COVID-19 no Centro de Reabilitação da PUCRS. Foram extraídos dados demográficos, antropométricos e de testes funcionais, incluindo o teste da caminhada dos seis minutos (TC6) e o teste de sentar e levantar (TSL), antes e depois do programa. O programa foi composto por treinamento aeróbico e resistido, duas vezes por semana, totalizando 16 sessões. O treinamento aeróbico foi conduzido na esteira com duração de 30 minutos, sendo avaliada frequência cardíaca, saturação, pressão arterial e escala de Borg (dispneia e cansaço em membros inferiores). O treino resistido foi realizado após o teste de repetição máxima (1RM) com a carga variando entre 50-80% de 1RM, durante 30 minutos.</p> <p><strong>Resultados</strong>: foram incluídos 13 pacientes, com média de idade de 51,0±16,4 anos. Ao comparar os resultados pré e pós-reabilitação, encontramos diferenças significativas na distância percorrida no TC6, sendo de 480,5±91,3 metros pré e 722,1±235,9 metros após a intervenção (p&lt;0,001), bem como no percentual do previsto, sendo 87,5±18,8 pré e 130,7±43,5 após (p=0,001). Além disso, ao analisar o TSL, verificou-se uma redução significativa no tempo, de 12,3±4,7 segundos pré-programa para 8,8±2,2 após (p=0,005).</p> <p><strong>Conclusão</strong>: o programa de reabilitação apresentou impacto positivo na capacidade física de pacientes que integraram o programa de reabilitação pós-infecção por SARS-CoV-2.</p> 2024-03-13T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Scientia Medica https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/scientiamedica/article/view/44970 Cianobactérias para a Proteção de Cardiomiócitos contra Lesões Isquêmicas Miocárdicas 2024-03-13T15:54:01-03:00 Guilherme Scotta Hentschke [email protected] <p><strong>Objetivo:</strong> realizar uma revisão sistemática sobre o uso de cianobactérias para proteção do tecido cardíaco contra danos causados pela isquemia.<br /><strong>Métodos:</strong> esta revisão abrange estudos experimentais in vitro e estudos controlados em animais.<br /><strong>Resultados:</strong> os resultados indicam que, em geral, existem dois tipos de intervenções para o tratamento de isquemia e isquemia/reperfusão (IR) no tecido cardíaco: (1) tratamentos com extratos e (2) injeção de cianobactérias nos tecidos danificados. Os tratamentos com extratos baseiam-se no potencial antioxidante das cianobactérias, e os estudos concentram-se principalmente em Spirulina (Arthrospira platensis). Os métodos de injeção direta são fundamentados na alta capacidade desses organismos de liberar oxigênio durante a fotossíntese. Synechococcus elongatus é a espécie de cianobactéria mais comumente utilizada em injeções, seja entregue de forma independente ou transportada por hidrogéis ou nanopartículas. As injeções diretas de cianobactérias são técnicas inovadoras que podem promover proteção contra a apoptose e mostraram resultados promissores, no entanto, mais pesquisas são necessárias para aprimorar as técnicas e melhorar a eficácia geral.<br /><strong>Conclusão:</strong> Os efeitos desses tratamentos foram benéficos, considerando que os efeitos antioxidantes das Cianobactérias melhoram os marcadores bioquímicos sanguíneos e reduzem as áreas cardíacas danificadas. A liberação de oxigênio pelas cianobactérias no tecido cardíaco também promoveu a recuperação do tecido após isquemia ou IR.</p> 2024-03-13T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Scientia Medica