@article{Cechetti_Pagnussat_Marim_Bertuol_Todero_Ballardim_2016, title={Terapia Assistida por Animais como recurso fisioterapêutico para idosos institucionalizados}, volume={26}, url={https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/scientiamedica/article/view/23686}, DOI={10.15448/1980-6108.2016.3.23686}, abstractNote={<p><strong>Objetivos</strong>: Avaliar os efeitos da Terapia Assistida por Animais em relação à marcha e ao equilíbrio em idosos institucionalizados.</p> <p><strong>Métodos: </strong>Este estudo caracteriza-se como um ensaio clínico não controlado, do tipo antes e depois. O estudo foi realizado na instituição Lar da Velhice São Francisco de Assis, localizado na cidade de Caxias do Sul, Rio Grande do Sul. Foram selecionados idosos voluntários, de ambos os sexos, sendo excluídos os que apresentassem alguma alteração osteomuscular, neurológica ou cognitiva que pudesse interferir nos resultados. Foram utilizados três cães, devidamente treinados por um profissional de adestramento e atendendo a critérios específicos para Terapia Assistida por Animais. O grupo realizou 10 sessões da terapia em quatro semanas. Para análise da marcha e equilíbrio dos idosos foram utilizados os seguintes testes: Escala de Equilíbrio de Berg, teste de Equilíbrio de Tinetti, teste de Alcance Funcional e teste de Caminhada de Seis Metros. Os testes foram aplicados antes e depois das sessões de Terapia Assistida por Animais.</p> <p><strong>Resultados: </strong>Foram incluídos no estudo nove idosos, com idades entre 68 e 79 anos. Em relação ao equilíbrio e controle postural os indivíduos apresentaram uma melhora significativa nos valores pós-tratamento quando comparados aos do pré-tratamento, pela Escala de Berg (z=2,26 p=0,02) e pelo teste de Alcance Funcional (z=2,2 p=0,02). Na avaliação dos aspectos da marcha, no teste de Tinetti a média do escore pré-terapia foi de 7,9±2,8 e pós-terapia 9,2±1,6 (z=2,02 p=0,04). O teste de Caminhada revelou uma significativa diminuição no tempo gasto para completar o percurso de seis metros após a terapia. A média do tempo antes da terapia foi de 20,2±19 segundos e após a terapia foi de 9,2±7 segundos (z=2,47 p=0,01) (z=2,47 p=0,01).</p> <p><strong>Conclusões: </strong>Encontrou-se uma melhora significativa em ambos os parâmetros avaliados, sugerindo resultados relevantes após aplicação da Terapia Assistida por Animais em relação à marcha e ao equilíbrio de idosos institucionalizados. </p>}, number={3}, journal={Scientia Medica}, author={Cechetti, Fernanda and Pagnussat, Aline Souza and Marim, Karenina Elisa and Bertuol, Priscila and Todero, Flávia Zambom and Ballardim, Suelen Antônia de Oliveira}, year={2016}, month={out.}, pages={ID23686} }