@article{Rosa_Agostini_Bianchi_Garces_Hansen_Moreira_Schwanke_2016, title={Síndrome metabólica e estado nutricional de idosos cadastrados no HiperDia}, volume={26}, url={https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/scientiamedica/article/view/23100}, DOI={10.15448/1980-6108.2016.3.23100}, abstractNote={<p><strong>Objetivos: </strong>Analisar a associação de síndrome metabólica e seus componentes com o estado nutricional de idosos cadastrados no sistema HiperDia.</p><p><strong>Métodos: </strong>Trata-se de um estudo transversal, com amostra composta por idosos cadastrados no HiperDia da Unidade Central de Especialidades da Secretaria Municipal de Saúde de Cruz Alta, Rio Grande do Sul, cujos registros continham as informações necessárias para este estudo. Para o diagnóstico de síndrome metabólica foram utilizados os critérios estabelecidos pelo <em>National Cholesterol Education Program’s Adult Treatment Panel III</em> (NCEP-ATP III) e recomendados pela Sociedade Brasileira de Cardiologia na I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica. O estado nutricional foi avaliado através do índice de massa corporal, segundo a classificação das II Diretrizes em Cardiogeriatria da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Na análise estatística, utilizou-se o teste t de Student e o teste Qui-quadrado de Pearson, com análise de resíduos ajustados.</p><p><strong>Resultados: </strong>Foram selecionados 485 idosos que preencheram os critérios de inclusão. A média de idade da amostra foi de 68,9±6,8 anos (variando entre 60 e 94 anos). A maioria dos participantes era do sexo feminino (62,5%), tinha síndrome metabólica (61,2%), e sobrepeso/obesidade (59%). Ao analisar a associação do estado nutricional com síndrome metabólica e seus componentes, encontrou-se associação significativa de obesidade com síndrome metabólica, obesidade central, hipertrigliceridemia, e presença de quatro/cinco componentes da síndrome (p<0,001). O componente da síndrome metabólica mais frequente foi pressão arterial elevada (81,3%) e o menos frequente foi hipertrigliceridemia (48,2%). Em relação ao sexo, a frequência de síndrome metabólica foi significativamente maior entre as mulheres (p=0,004; 66,3% <em>versus</em> 52,7%).</p><p><strong>Conclusões: </strong>A frequência de síndrome metabólica e seus componentes e sua associação com o estado nutricional de idosos cadastrados no HiperDia fornece indícios de que síndrome metabólica e estado nutricional também devem ser monitorados através deste sistema.</p>}, number={3}, journal={Scientia Medica}, author={Rosa, Carolina Böettge and Agostini, Joice Andreia and Bianchi, Patrícia Dall’Agnol and Garces, Solange Beatriz Billig and Hansen, Dinara and Moreira, Paulo Ricardo and Schwanke, Carla Helena Augustin}, year={2016}, month={jul.}, pages={ID23100} }