Sensibilidade ao contraste mesópica de crianças surdas para estímulos radiais e grades senoidais

Autores

  • Natanael Antonio Santos Universidade Federal da Paraíba
  • Jandilson Avelino Silva Universidade Federal da Paraíba
  • Caroline Costa Gomes Alencar Universidade Federal da Paraíba
  • Liana Chaves Mendes Universidade Federal de Pernambuco
  • Renata Maria Toscano Barreto Lyra Nogueira Universidade de São Paulo

Palavras-chave:

percepção visual, sensibilidade ao contraste, crianças surdas, freqüência radial e espacial, método da escolha forçada.

Resumo

O objetivo deste estudo foi medir e comparar as curvas de sensibilidade ao contraste mesópicas para estímulos radiais (FSCr) e grades senoidais (FSC) de 0,25; 0,5; 1 e 2 cpg em crianças surdas de 7 a 12 anos. Mensuramos limiares de contraste para 10 crianças, utilizando o método psicofísico da escolha forçada e luminância média de 0,7 cd/m2. Todos os participantes estavam livres de doenças oculares e apresentavam acuidade visual normal. Os resultados mostraram que a sensibilidade das crianças surdas foi maior para grades senoidais (FSC) do que para estímulos radiais (FSCr). Estes resultados sugerem que os dois estímulos podem ser processados por áreas visuais corticais distintas.

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Biografia do Autor

Natanael Antonio Santos, Universidade Federal da Paraíba

Natanael Antonio dos Santos, Doutor em Neurociências e Comportamento pela USP. Prof Adjunto IV do Departamento de Psicologia da UFPB. Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq (Processo: 304716/2007-3). Vice-Coordenador do Mestrado em Psicologia da UFPB. Coordenador do Laboratório de Psicologia Experimental Animal e do Laboratório de Percepção, Neurociências e Comportamento. Membro da Sociedade barsileira de Neurociências e Comportamento (SBNeC), da Sociedade Brasileira de Psicologia (SBP), da Brazilian Research Association in Vision and Ophthalmology (BRAVO) e da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).

Jandilson Avelino Silva, Universidade Federal da Paraíba

Jandilson Avelino da Silva, graduando em Psicologia pela UFPB.

Caroline Costa Gomes Alencar, Universidade Federal da Paraíba

Caroline Costa Gomes Alencar, graduanda em Psicologia e Bolsista PIBIC/UFPB/CNPq.

Liana Chaves Mendes, Universidade Federal de Pernambuco

Liana Chaves Mendes, psicóloga, mestre em psicologia, doutoranda em Neuropsiquiatria e Neurociências, Hospital das Clínicas, UFPE (Bolsista da FACEPE)

Renata Maria Toscano Barreto Lyra Nogueira, Universidade de São Paulo

Renata Maria Toscano Barreto Lyra Nogueira, mestre em psicologia, doutoranda em Neurociências e Comportamento pelo Instituto de Psicologia da USP (Bolsista do CNPq).

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Publicado

2009-08-24

Como Citar

Santos, N. A., Silva, J. A., Alencar, C. C. G., Mendes, L. C., & Nogueira, R. M. T. B. L. (2009). Sensibilidade ao contraste mesópica de crianças surdas para estímulos radiais e grades senoidais. Psico, 40(2). Recuperado de https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistapsico/article/view/3788

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