Psico https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistapsico <p><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">A </span></span><em><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">PSICO</span></span></em><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"> , instituída em 1971, é uma revista científica do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Faculdade de Ciências da Saúde da PUCRS. </span><span style="vertical-align: inherit;">É editado trimestralmente na plataforma eletrônica (ISSN 1980-8623) com fluxo contínuo de submissão e com avaliação Qualis/Capes A2 na área principal. </span><span style="vertical-align: inherit;">O escopo primário da revista disponibiliza textos relacionados à área da Ciência Psicológica, sendo publicados artigos originais e revisões sistemáticas, óleos nos </span></span><strong><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">idiomas português</span></span></strong><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"> , </span></span><strong><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">espanhol</span></span></strong><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"> e </span></span><strong><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">inglês</span></span></strong><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"> , marcados pelas normas bibliográficas atualizadas da APA.</span></span></p> pt-BR <p><strong>Direitos Autorais</strong></p> <p>A submissão de originais para a <strong>Psico</strong> implica na transferência, pelos autores, dos direitos de publicação. Os direitos autorais para os artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos da revista sobre a primeira publicação. 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Este trabalho avaliou associações entre tempo de uso de e-media e problemas comportamentais/emocionais em crianças no contexto da pandemia. Contou com uma amostra de 277 responsáveis por crianças de 7-11 anos. Os instrumentos utilizados foram questionário socioeconômico, MAF-P e CBCL/6-18. As análises de correlação de Spearman apontaram associações positivas entre as e-media na MAF-P e escalas do CBCL/6-18. Os jogos adultos correlacionaram-se a 12 escalas; sites para informação/diversão foram associados a seis; apostar na internet a um; e jogos eletrônicos e ver vídeos no YouTube associaram-se a 17 escalas. Conclui-se, de modo geral, que os resultados indicam a necessidade de supervisão para acesso a e-media por crianças, considerando o número, a frequência de uso e o elevado número de problemas emocionais e comportamentais verificados no grupo estudado.</p> Natália Sant'Anna da Silva, Lívia Branco Campos , Marina Monzani da Rocha , Maria Cristina Triguero Veloz Teixeira , Luiz Renato Rodrigues Carreiro Copyright (c) 2024 Psico http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistapsico/article/view/42362 Fri, 16 Feb 2024 00:00:00 -0300 Relação entre videogames de ação, mindfulness e medo da COVID-19 em universitários https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistapsico/article/view/42541 <p>A interação com videogame aumentou significativamente na pandemia de COVID-19. Por outro lado, um aspecto atencional que pode apresentar alterações relacionadas à quantidade de interação com videogames de ação é o mindfulness. Portanto, o objetivo deste estudo foi verificar uma possível relação entre o uso de videogames de ação (em horas semanais), o mindfulness e o medo da COVID-19. Para tanto, solicitou-se a jogadores e não jogadores de videogames de ação com idades entre 18 e 29 anos (n = 384, M = 21,6, DP = 2,6) que respondessem à Escala de Medo da COVID-19 e à Escala de Facetas do Mindfulness. Os resultados não demonstraram relação significativa entre uso de videogames de ação e mindfulness, mas apontaram que jogadores de videogame de ação apresentaram menos medo da COVID-19. Discute-se como o escapismo proporcionado pelo jogo pode explicar, em parte, uma diminuição da atenção a informações relativas à doença.</p> Radael Rezende Rodrigues Junior, Livia Carla de Melo Rodrigues, Mariane Copyright (c) 2024 Psico http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistapsico/article/view/42541 Tue, 19 Mar 2024 00:00:00 -0300 O lado obscuro da internet https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistapsico/article/view/39859 <p>O objetivo do estudo foi realizar uma revisão sistemática da literatura acerca do comportamento antissocial online e, também, categorizar esses comportamentos e observar aspectos psicossociais relacionados. Para tanto, foi utilizada uma síntese qualitativa, incluindo estudos quantitativos publicados entre 2016-2020 nas bases de dados Scopus, PsycInfo, Pepsic e Scielo. Vinte e cinco estudos se adequaram às análises. Os resultados demonstraram a existência de quatro categorias de comportamento antissocial online: cyberbullying, trollagem, comportamento antissocial sexual, e cyberstalking. A tétrade sombria (narcisismo, psicopatia, Maquiavelismo e sadismo) mostrou-se o preditor mais consistente dessas categorias nos estudos. O estudo alcançou os objetivos propostos, preenchendo duas lacunas: a inexistência de categorização do comportamento antissocial online e a escassez de estudos brasileiros sobre o tema.</p> Isabella Silva Santos, Carlos Eduardo Pimentel Copyright (c) 2024 Psico http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistapsico/article/view/39859 Fri, 16 Feb 2024 00:00:00 -0300