@article{Lang_Barbosa_Tóia_Caselli_2011, title={O labirinto da contemporaneidade}, volume={42}, url={https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistapsico/article/view/6995}, abstractNote={O presente trabalho discute a modernidade e a produção da subjetividade contemporânea. Toma-se como modelo o labirinto de Eco (1985). Existem três tipos de labirintos: o labirinto clássico, o maneirístico, e a rede. O clássico é unicursal. Assim que se entra, a única coisa que se pode fazer é chegar ao centro e, do centro, só o que se pode fazer é encontrar uma saída. O maneirístico propõe escolhas alternativas. Todos os percursos levam a um ponto morto, com exceção de um que leva à saída. Na rede, cada ponto pode ter conexão com qualquer outro ponto. Se os labirintos anteriores têm um interior e um exterior, a rede, extensível ao infinito, não tem nem um dentro nem um fora. A partir deste modelo discute-se a produção de individualidades e subjetividades, do corpo como meio de comunicação e a produção de imagens do corpo através da mídia.}, number={2}, journal={Psico}, author={Lang, Charles Elias and Barbosa, Juliana Falcão and Tóia, Patrícia Vieira de Souza and Caselli, Francisco Rafael Barbosa}, year={2011}, month={maio} }