A mise em scène no cinema: do clássico ao cinema de fluxo

Autores

  • Emiliano Cunha Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-3729.2014.1.17610

Palavras-chave:

Cinema, história do cinema, mise em scène

Resumo

Resultado da pesquisa realizada para uma dissertação de mestrado, A mise em scène no cinema: do clássico ao cinema de fluxo (2013), de Luiz Carlos Oliveira Junior, acabou se tornando obra de referência para quem quer entender as transformações que o cinema sofreu desde sua manifestação clássica até o conceito de fluxo, que contaminou certa produção a partir da década de 1990. Partindo da ideia de mise em scène e da ótica da crítica francesa, em especial da consagrada revista Cahiers du Cinéma, o autor realiza um minucioso trabalho de garimpagem atrás de textos que deem conta deste conceito que, em última instância, molda aquilo de que os filmes se constituem.

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Biografia do Autor

Emiliano Cunha, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Mestre em Comunicação pelo PPGCom da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).

Referências

OLIVEIRA JUNIOR, Luiz Carlos. A mise em scène no cinema: do clássico ao cinema de fluxo. Campinas: Papirus, 2013.

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Publicado

2014-06-03

Como Citar

Cunha, E. (2014). A mise em scène no cinema: do clássico ao cinema de fluxo. Revista FAMECOS, 21(1), 360–364. https://doi.org/10.15448/1980-3729.2014.1.17610

Edição

Seção

Resenha

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