@article{Cauduro_2008, title={Différance e Comunicação}, volume={6}, url={https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistafamecos/article/view/5401}, DOI={10.15448/1980-3729.1999.10.5401}, abstractNote={<p>Segundo a semiótica pós-estruturalista, um signo, uma forma, um texto, não podem mais continuar sendo considerados como simples veículos ou receptáculos para o transporte e propagação de um conteúdo, sentido, ou significado único, fixo, prédeterminado; porque sinais materiais só “contêm” a si mesmo, passando a produzir sentido ou significado somente quando interpretados, isto é, só depois de conectados com outros sinais, presentes no texto (in prae-sentia) e/ou na memória do sujeito interpretante (textos in absentia). Portanto, o que sempre nos surge pela frente são marcas sem significação e que só passam a ter sentido quando e se as interpretarmos. Logo, signos não podem ser enviados, mas apenas recebidos (Harland 1987: 132). É a nossa leitura/escrita que transforma qualquer troca ou comunicação de sinais em signos.</p>}, number={10}, journal={Revista FAMECOS}, author={Cauduro, Flávio Vinicius}, year={2008}, month={abr.}, pages={67–73} }