TY - JOUR AU - Mackinnon, Sterling PY - 2020/06/13 Y2 - 2024/03/28 TI - Assembling a site of acquisition: knowledge production and drone survey at Dunbeg Fort JF - Oficina do Historiador JA - Oficina do Hist. VL - 13 IS - 1 SE - Dossiê DO - 10.15448/2178-3748.2020.1.36694 UR - https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/oficinadohistoriador/article/view/36694 SP - e36694 AB - <p>Geo-spatial visualising technologies are finding dynamic articulation within contemporary archaeology. With increasing regularity, archaeologists are using methods like drone-based photogrammetry to construct immersive spaces for research, analysis, and public-facing historical reconstructions. The rate at which they have been folded into the discipline, however, has outpaced efforts to critically theorise them. Too often these “new” forms of archaeological media are handled unreflexively. Often they are presented as easily knowable or self evident. This paper attends to what it identifies as the contingencies inherent to the production of such media. Using theorists like Donna Haraway and Karen Barad, it specifically attends to notions of “partial objectivity”, “situated knowledges” and “embodiment in contemporary archaeological practice. Centred around a series of observations conducted as part of an ethnography of the Discovery Programme’s involvement in the Cherish Project (a collaborative EU funded research initiative designed to monitor the impacts of climate change on coastal heritage sites in Ireland and Wales), it targets processes of data acquisition for photogrammetric modelling at the site of Dunbeg Fort in Co. Kerry, Ireland.</p><p>***Assemblagem de um local de aquisição: produção do conhecimento e prospecção com drone em Dunbeg Fort***</p><p>As tecnologias geoespaciais de visualização tem encontrado uma articulação dinâmica com a arqueologia contemporânea. Com crescente regularidade, os arqueólogos têm usado métodos como a fotogrametria a partir de drones para construir espaços imersivos para pesquisas, análises e reconstruções históricas voltadas ao público. A velocidade a qual eles foram incluídos na disciplina, no entanto, ultrapassou os esforços para teoriza-los criticamente. Com demasiada frequência, essas “novas” formas de mídia arqueológica são tratadas de maneira não-reflexiva. Muitas vezes, são apresentadas como facilmente reconhecíveis ou mesmo evidentes. Este artigo atende ao que identifica como contingências inerentes à produção de tais mídias. Utilizando teóricos como Donna Haraway e Karen Barad, ele atente especificação a noções de “objetividade parcial”, “conhecimentos situados” e “incorporação” na prática arqueológica contemporânea. Centrado em torno de uma série de observações conduzidas como parte de uma etnografia relativa ao envolvimento do Programa Discovery no Projeto Cherish (uma iniciativa de pesquisa colaborativa financiada pela EU, projetada para monitorar os impactos das mudanças climáticas em patrimônios costeiros na Irlanda e no País de Gales), tem como alvo os processos de aquisição de dados para modelagem fotogramétrica no sítio de Dunberg em Co. Kerry, Irlanda.</p><p>PALAVRAS-CHAVE: Fotogrametria. Incorporação. Produção de Conhecimento.</p> ER -