"Ir às curas": discurso terapêutico versus práticas de lazer

Autores

  • Joana Carolina Schossler PUCRS

Palavras-chave:

Banhos medicinais, litoral, lazer, História do Rio Grande do Sul.

Resumo

Na Europa, desde o século XVIII, as práticas de banhos terapêuticos em águas termais ou marítimas, foram utilizadas pela medicina para o tratamento de uma variedade de doenças. No Rio Grande do Sul, a difusão das técnicas hidrominerais, obteve repercussão no final do século XIX. No entanto, seu uso passou a ser empregado e intensificado no início do século XX, quando a procura pelas águas “milagrosas” de Iraí ou os banhos nas águas geladas das praias do Rio Grande do Sul, tornaram-se frequentes, conforme a prescrição médica, para a cura das moléstias ou simples profilaxia. O presente trabalho pretende mostrar, através da bibliografia especializada, fonte Oral, anúncios em jornais (Correio do Povo e o Almanaque Kalender) e matérias da Revista do Globo, como a difusão das práticas hidroterapêuticas em voga no início do século XX foram incorporadas por curistas, que adotaram inicialmente o tratamento de cura, que sem demora passou a ser praticado nos modos ludoterápicos.

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Biografia do Autor

Joana Carolina Schossler, PUCRS

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Como Citar

Schossler, J. C. (2010). "Ir às curas": discurso terapêutico versus práticas de lazer. Oficina Do Historiador, 1(1), 64–77. Recuperado de https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/oficinadohistoriador/article/view/7008

Edição

Seção

Artigos