A criança sagrada: estigma, castigo e transcendência [Leitura de “As flores de novidade”, de Mia Couto]

Autores

  • Eduardo de Araújo Teixeira UFRJ

Palavras-chave:

Mia Couto, Criança, Arquétipo, Guerra civil, Moçambique, Sagrado

Resumo

Apoiando-se nas “formas simples” teorizadas por André Jolles, o autor analisa o conto “As flores de novidade”, de Mia Couto, símbolo da opressão e da violência em tempos de guerra. Destacam-se no conto a religiosidade (sagrado) tradicional africana, aspectos da cultura e da história recente de Moçambique a partir da representação do arquétipo da criança sagrada.

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Biografia do Autor

Eduardo de Araújo Teixeira, UFRJ

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Como Citar

Teixeira, E. de A. (2011). A criança sagrada: estigma, castigo e transcendência [Leitura de “As flores de novidade”, de Mia Couto]. Navegações, 4(1), 77–84. Recuperado de https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/navegacoes/article/view/9444

Edição

Seção

Ensaios

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