@article{Martins_Garcia_2018, title={Águas que desenham Moçambique}, volume={11}, url={https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/letronica/article/view/28690}, DOI={10.15448/1984-4301.2018.1.28690}, abstractNote={<p>Nos poemas escritos por Mia Couto, assim como na sua produção literária em geral, verificamos a presença da água como um fio condutor. Em nossa percepção, a água é símbolo e/ou metáfora de múltiplos sentidos. Ela conduz o conhecimento, o tempo e a memória, renova e reestrutura a realidade do homem e do meio em que este vive. É o elemento transitório de que fala Gaston Bachelard, sendo ainda o símbolo cosmogônico da eternidade. Na poesia, em especial, se presencializa como personagem, cenário e tema. Sob a ótica do que designamos como águas moçambicanas, tomamos a produção poética do autor e constatamos que das águas eternas, passageiras, criadoras, destruidoras, reais ou simbólicas se nutrem vários poemas de Mia Couto.</p>}, number={1}, journal={Letrônica}, author={Martins, Cláudia Mentz and Garcia, Neiva Kampff}, year={2018}, month={jun.}, pages={30–44} }