“Consequências inclusivas na fenomenologia de Husserl, Merleau-Ponty e Waldenfels”

Autores

  • Márcio Junglos (PUCRS) PUCRS

Palavras-chave:

Husserl, Merleau-Ponty, Waldenfels, inclusividade.

Resumo

Esse trabalho tem com objetivo pesquisar as consequências inclusivas através de uma fenomenologia não objetivada. Husserl, através de seu conceito de mundo-da-vida proporcionará uma inclusividade que fomentará, nos processos constitutivos, a inclusão não só do eu, mas do mundo e do outro, inviabilizando reducionismos. Esse conceito de inclusividade será ampliado por Merleau-Ponty através da ideia de corpo-reflexionante, no qual, o eu como doador de sentido passará a ser cúmplice do sentido. Revisitando esses teóricos, Waldenfels se reportará mais às questões ético-práticas no visar de uma ética fenomenológica. Waldenfels vai se preocupar tanto mais com uma efetivação constante de uma responsividade ética, ou seja, a atitude filosófica envolverá muito mais uma tomada de decisões do que uma aspiração teórica. Em Waldenfels, as atitudes teóricas e naturais apresentam-se como desafios para a abertura da razão.

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Publicado

2013-06-16

Como Citar

Junglos (PUCRS), M. (2013). “Consequências inclusivas na fenomenologia de Husserl, Merleau-Ponty e Waldenfels”. Intuitio, 6(1), 14–30. Recuperado de https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/intuitio/article/view/11538

Edição

Seção

Artigos