A Neuroestética como retomada da experiência estética enquanto forma de conhecimento visual

Autores

  • Alberto Marinho Semeler (UFRGS) UFRGS
  • Juliano Santos do Carmo (UFPel) PUCRS

Palavras-chave:

Neuroestética, Arte Conceitual, Linguagem

Resumo

O presente artigo tem por objetivo apresentar a Neuroestética contrapondo-a a alguns paradigmas da arte conceitual. As descobertas da Neurociência e da Neurobiologia questionam a concepção de conhecimento como linguagem (restrito ao campo puramente proposicional), recusando algumas teses centrais daquele paradigma dominante nas artes no século passado. Desse modo, as descobertas da Neurobiologia e da Neurociência reposicionam a estética enquanto campo investigativo, propondo-a como “conhecimento e intelecto visual”. A metodologia sugerida aqui busca a revalorização da experiência com a imagem enquanto sensação e conhecimento do mundo. Assim, a Neuroestética questiona a abordagem lingüístico-filosófica assumida pelos artistas contemporâneos e propõe a imagem como processo cognitivo que envolve processos sensoriais, orgânicos, bioquímicos e viscerais. 

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Biografia do Autor

Alberto Marinho Semeler (UFRGS), UFRGS

Doutor em Poéticas Visuais, Neuro-artista e Professor do Departamento de Artes Visuais IA-UFRGS

Juliano Santos do Carmo (UFPel), PUCRS

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Publicado

2011-12-12

Como Citar

Semeler (UFRGS), A. M., & do Carmo (UFPel), J. S. (2011). A Neuroestética como retomada da experiência estética enquanto forma de conhecimento visual. Intuitio, 4(2), 04–16. Recuperado de https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/intuitio/article/view/10271

Edição

Seção

Autor Convidado