TY - JOUR AU - da Silva Cortes (CAp/UFRGS), Rafael PY - 2013/06/16 Y2 - 2024/03/29 TI - O conceito de incondicionado da razão em Kant: do uso teórico-especulativo ao uso prático da razão pura. Parte II JF - Intuitio JA - Intuitio VL - 6 IS - 1 SE - Artigos DO - UR - https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/intuitio/article/view/13617 SP - 155-168 AB - <span style="font-size: 11.0pt; line-height: 115%; font-family: &quot;Times New Roman&quot;,&quot;serif&quot;; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: EN-US; mso-bidi-language: AR-SA;">Tendo como ponto de partida os resultados da primeira parte deste trabalho, visa-se neste ensaio, inicialmente, reconstruir o projeto kantiano de fundamenta&ccedil;&atilde;o da moralidade para, a seguir, responder a pergunta sobre a possibilidade do objeto supremo da vontade pura, o Sumo Bem (<em>h&ouml;chstes Gut</em>). Para tanto, usa-se como refer&ecirc;ncias principais a <em>Fundamenta&ccedil;&atilde;o da metaf&iacute;sica dos costumes</em> (1785) e a <em>Cr&iacute;tica da raz&atilde;o pr&aacute;tica</em> (1788) de Kant. No segundo momento deste ensaio pretende-se demonstrar como a argumenta&ccedil;&atilde;o de Kant a favor da possibilidade do Sumo Bem &ndash; desenvolvida na <em>Cr&iacute;tica da raz&atilde;o pr&aacute;tica</em> &ndash; amplia a raz&atilde;o pura, atrav&eacute;s de seu uso pr&aacute;tico. Por fim, sustenta-se que o conceito de Sumo Bem pode ser assumido como a representa&ccedil;&atilde;o do incondicionado da raz&atilde;o pura em todos seus usos.</span> ER -