@article{Cortes (UFRGS)_2012, title={O conceito de incondicionado da razão em Kant: do uso teórico-especulativo ao uso prático da razão pura. Parte I}, volume={5}, url={https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/intuitio/article/view/8975}, abstractNote={O objetivo deste trabalho é analisar o conceito de incondicionado da razão pura dentro do projeto kantiano de realizar uma crítica à metafísica dogmática-especulativa de cunho leibniziano-wolffiano. Para tanto, toma-se como ponto de partida a Dialética transcendental da Crítica da razão pura (1781), pois ali Kant alcança resultados que depõem contra as pretensões daquela metafísica na medida em que demonstram a impossibilidade da razão pura conhecer um conceito incondicionado. Por conseguinte, muda-se o foco de atenção para o uso prático da razão – sobretudo a Crítica da razão prática (1788) – porque, segundo declarações de Kant, tal uso tem vantagem sob o uso teórico no tocante à pretensão da razão de ter uma representação do incondicionado. Nesse sentido, constata-se que as suspeitas de Kant se confirmam tendo em vista que a razão prática pura obtém a representação de um objeto incondicionado (agora da vontade), sob o título de Sumo Bem (höchstes Gut), logrando, por meio desse conceito, maior êxito do que seu uso teórico-especulativo.}, number={1}, journal={Intuitio}, author={Cortes (UFRGS), Rafael da Silva}, year={2012}, month={jun.}, pages={251–266} }