@article{Jeske Vahl_2015, title={O paradoxo da liberdade em Santo Agostinho e o estatuto ontológico da vontade frente à presciência divina}, volume={8}, url={https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/intuitio/article/view/17324}, DOI={10.15448/1983-4012.2015.1.17324}, abstractNote={Santo Agostinho é um dos primeiros autores a apresentar uma reflexão filosófica mais sistematizada sobre a liberdade. Esta se insere no contexto da resolução de diversos problemas, oriundos do choque cultural entre a filosofia greco-romana da antiguidade tardia e o cristianismo, o mais evidente diz respeito à compatibilidade do mal e do pecado na ordem dos seres criados por um Deus sumamente bom e onisciente. Um conceito chave é o de vontade, cunhado em <em>De Libero Arbítrio</em> e desenvolvido também em obras posteriores. A vontade livre consiste no modo próprio de ser do homem na ordem dos seres criados, o pecado não a altera substancialmente, mas acidentalmente, a partir de seu próprio movimento voluntário. O mesmo é previsto por Deus que é presciente, o que na visão do bispo de Hipona não só não interfere no desenvolvimento da liberdade, como por sua Graça, consuma sua efetivação.}, number={1}, journal={Intuitio}, author={Jeske Vahl, Matheus}, year={2015}, month={jul.}, pages={32–45} }