@article{Eduarda Ota (PUCRS)_2013, title={A dicotomia público/privado revisitada: uma crítica feminista às teorias morais}, volume={6}, url={https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/intuitio/article/view/15172}, abstractNote={<span style="font-size: 11pt; line-height: 115%; font-family: Calibri, sans-serif;">As dicotomias que estão no cerne das teorias morais universalistas entre público e privado, justiça e vida boa, vêm sofrendo importantes críticas por parte de feministas da Teoria Crítica. Autoras como Seyla Benhabib, Iris Marion Young e Nancy Fraser acusam tais teorias de serem “gender blind”, ressaltando que “a dicotomia público/privado como princípio de organização social, e sua expressão ideológica em várias concepções de razão e justiça são prejudiciais às mulheres” (BENHABIB, 1987, p. 16). </span><span style="font-size: 11.0pt; line-height: 115%; font-family: "Calibri","sans-serif"; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: EN-US; mso-bidi-language: AR-SA;">Com convergências e divergências em suas críticas e propostas teóricas, as três autoras situam-se num projeto feminista mais amplo de reconstrução teórica. O presente trabalho busca apresentar a discussão referente à dicotomia público/privado bem como os projetos de teoria crítica feminista presentes nas obras de Benhabib, Young e Fraser.</span>}, number={2}, journal={Intuitio}, author={Eduarda Ota (PUCRS), Maria}, year={2013}, month={nov.}, pages={145–160} }