O comum e o próprio: do elemento de um Marx após Heidegger

Autores

  • Germano Nogueira Prado (UFRJ) PPGF-UFRJ/Colégio Pedro II

Palavras-chave:

Heidegger, apatridade, estranhamento

Resumo

O presente trabalho consiste em uma interpretação de um parágrafo da Carta sobre o “Humanismo” com vistas a apontar um caminho para uma aproximação do pensamento de Heidegger ao de Marx. Através desta interpretação, chegamos à tese de que a dimensão dessa aproximação é delimitada pela relação entre ser e história como relação entre a vida comum (o âmbito do impróprio, em Heidegger, e do estranhamento, em Marx) e o próprio (o âmbito da “saída” do impróprio, naquele, e da relevação (Aufhebung) do estranhamento, neste). Aquela dimensão mesma será indicada pelos conceitos de mundo, em Heidegger, e produção, em Marx.

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Publicado

2011-12-11

Como Citar

Prado (UFRJ), G. N. (2011). O comum e o próprio: do elemento de um Marx após Heidegger. Intuitio, 4(2), 133–147. Recuperado de https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/intuitio/article/view/9682

Edição

Seção

Artigos