Uma nova gramática filosófica – sobre as relações entre a linguagem filosófica e seus impasses segundo Hegel
Palavras-chave:
gramática filosófica, finitude, infinitude, conceitoResumo
O que seria um pensar que vê como tarefa filosófica questionar os pressupostos da sua própria gramática? O que pensar de um língua que não consegue definir seus termos ou que, quando questiona a si, só entra em impasses? Ou de um pensar que, ao tentar se apreender, modifica suas próprias categorias? Diante destas questões, pretendo mostrar como Hegel impõe uma tarefa à filosofia: a constituição de uma “gramática filosófica reconfigurada”. Nesse sentido, nosso foco central será: o que significa re-elaborar as categorias tradicionais da metafísica?Downloads
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Publicado
2011-12-11
Como Citar
Manzi (USP), R. (2011). Uma nova gramática filosófica – sobre as relações entre a linguagem filosófica e seus impasses segundo Hegel. Intuitio, 4(2), 28–47. Recuperado de https://revistaseletronicas.pucrs.br/intuitio/article/view/7858
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