A NATUREZA DA ALMA INTELECTIVA EM TOMÁS DE AQUINO

Autores

  • Nadir Antonio Pichler (PUCRS/UPF) Universidade de Passo Fundo

Resumo

RESUMO: O propósito deste artigo é procurar caracterizar a alma humana como uma potência intelectual unida ao corpo como forma, por meio de suas faculdades, na psicologia e epistemologia de Tomás de Aquino. A busca pelo conhecimento, seja ele filosófico ou teológico, originário dos sentidos, dos entes, é assimilado, comparado e unificado pelas potências intelectivas (a passiva, o intelecto agente, a memória, a inteligência, o intelecto especulativo e prático, a consciência). Em Tomás, seguindo a tradição peripatética, há a primazia do entendimento sobre a vontade. Sendo assim, desenvolveremos este trabalho em três momentos. Inicialmente, sobre a substância intelectual como forma do corpo; depois, sobre a natureza da alma intelectiva e, em terceiro lugar, sobre a incorruptibilidade da alma intelectual. PALAVRAS-CHAVE: Alma intelectiva. Forma. Corpo. Incorruptibilidade.

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Biografia do Autor

Nadir Antonio Pichler (PUCRS/UPF), Universidade de Passo Fundo

Professor e pesquisador da UPF. Doutorando em Filosofia Medieval, PUCRS, sob orientação do Prof. Luis De Boni

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Publicado

2008-11-21

Como Citar

Pichler (PUCRS/UPF), N. A. (2008). A NATUREZA DA ALMA INTELECTIVA EM TOMÁS DE AQUINO. Intuitio, 1(2), 257–273. Recuperado de https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/intuitio/article/view/4002

Edição

Seção

Artigos