@article{González_2017, title={Repúblicas monárquicas y monarquías republicanas en la constitución del mundo ibérico}, volume={43}, url={https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/iberoamericana/article/view/25897}, DOI={10.15448/1980-864X.2017.3.25897}, abstractNote={<p>***Repúblicas monárquicas e monarquias republicanas na constituição do mundo ibérico***</p><p>Na construção do Estado contemporâneo, a existência da monarquia definiu um modelo europeu constitucional, o parlamentar, sendo que a falta do mesmo na América configurou o modelo próprio daquele continente onde foi estabelecida a primeira república constitucional presidencialista. No momento pós revolucionário quando foi tentado moderar a revolução, surgiu a necessidade de corrigir o equilíbrio de poderes reforçando-se o poder executivo; mas este era um problema na monarquia, caracterizada por um rei inamovível e politicamente irresponsável. Foi então necessário um “outro” executivo que o rei nomeava mas era responsável perante as cortes e por isso não inamovível, podendo ser substituído em caso de conflito: era o “figurino constitucional” da monarquia, o governo parlamentar que foi entendido como um modelo republicano sob uma superestrutura monárquica. Nos Estados Unidos da América, com um presidente eleito e responsável perante os eleitores, não houve necessidade de mitigar o princípio da separação de poderes, o que constituiu fator decisivo para a diferenciação entre os modelos constitucionais em ambos os continentes até hoje; em várias repúblicas conservadoras latino-americanas foram porem tomadas em consideração as características da monarquia e do seu poder moderador. O artigo aborda o desenvolvimento e as transferências da monarquia e da república em ambas as áreas.</p>}, number={3}, journal={Estudos Ibero-Americanos}, author={González, Ángeles Lario}, year={2017}, month={dez.}, pages={626–641} }