@article{de Souza_2017, title={O quixotismo como forma de existência}, volume={52}, url={https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/fale/article/view/26092}, DOI={10.15448/1984-7726.2017.2.26092}, abstractNote={O comportamento inaugurado pela narrativa arquetípica de Miguel de Cervantes, Dom Quixote de la Mancha (1605/1615), ecoa em inúmeras narrativas modernas ocidentais. Dentre estas, podemos apontar as performances de dois protagonistas brasileiros: Vitorino, de Fogo Morto (1943), de José Lins do Rego, e Ponciano de Azeredo Furtado, de O coronel<br />e o lobisomem (1964), de José Cândido de Carvalho. O presente estudo parte da narrativa de Cervantes e, por meio dela, estabelece pontos de contato com os romances brasileiros, a fim de verificar em que medida os protagonistas brasileiros retomam o modo de agir – imortalizado sob a concepção de quixotismo – do herói cervantino.}, number={2}, journal={Letras de Hoje}, author={de Souza, Eunice Prudenciano}, year={2017}, month={nov.}, pages={224–233} }