Pelourinho e Tabuão – cenas e cenários

Autores

  • Carlos Augusto Magalhães UNEB

Palavras-chave:

Contemporaneidade, Pelourinho, Tabuão, Lugar, Não-lugar

Resumo

Os conceitos de “lugar” e “não-lugar” (Marc Augé) constituem um dos operadores de leitura dos dois textos contemporâneos que se debruçam sobre o centro velho de Salvador, especialmente o Pelourinho e o Tabuão. O primeiro – fragmento da corrente de internet “Salvador, para aprender e se divertir”, divulgado após o carnaval de 2011. O segundo – o conto “O visitante invisível” de Carlos Ribeiro. Com humor, a corrente aponta o esvaziamento da região central e seu distanciamento da vida cotidiana. Configura-se o “não-lugar”. A narrativa empreende trânsitos também através da geografia do centro velho, mas o itinerário eleito adota uma perspectiva bastante singular, uma vez que se desenham significativas interligações com experiências existenciais do passado. O instante flagrado tece uma temporalidade subjetiva, articulada com um tempo de experiências emocionais. Estabelece-se o “lugar”.

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Como Citar

Magalhães, C. A. (2011). Pelourinho e Tabuão – cenas e cenários. Letras De Hoje, 46(4), 45–53. Recuperado de https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/fale/article/view/10205

Edição

Seção

Pesquisas em diálogo: Literatura e Cultura na Bahia e no Rio Grande do Sul