@article{Gardou_2015, title={Ninguém tem a exclusividade do patrimônio humano e social. O movimento inclusivo}, volume={38}, url={https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/article/view/20051}, DOI={10.15448/1981-2582.2015.2.20051}, abstractNote={<p>Diante da amplitude dos fenômenos de exclusão, o presente artigo utiliza como tema os fundamentos para a vida compartilhada. A partir dos princípios e exigências de uma sociedade inclusiva, pretende estabelecer uma outra visão do patrimônio humano e social, do qual frequentemente permanecem privados os mais frágeis. O argumento explicita o alcance das discriminações permanentemente reproduzidas, revelando as violações de direitos que sofrem, dentre outros desfavorecidos ou marginalizados, aqueles marcados pela deficiência – expressão das fragilidades. Ser inclusivo não é fazer inclusão, para corrigir a posteriori os danos das iniquidades, das categorizações e dos ostracismos. É redefinir e dar novamente sentido à vida social na comunidade, admitindo que cada um de é legatário do que a sociedade tem de mais precioso.</p>}, number={2}, journal={Educação}, author={Gardou, Charles}, year={2015}, month={nov.}, pages={239–246} }