Por que os oceanos? Por uma diplomacia estratégica brasileira para a biodiversidade em alto-mar

Autores

DOI:

https://doi.org/10.15448/2178-5694.2019.1.33358

Palavras-chave:

biodiversidade além da jurisdição nacional, diplomacia estratégica, governança global, oceanos.

Resumo

A comunidade internacional decidiu agir para preencher as lacunas na regulamentação internacional sobre o uso sustentável da biodiversidade além da jurisdição nacional (BAJN). Esta é uma resposta para os desafios impos- tos pelo Antropoceno, seja pela deterioração desses recursos, ou pelo crescente aumento da presença humana em atividades relacionadas à BAJN. Assim, o objetivo deste estudo é compreender a dimensão da governança global da BAJN. A metodologia adotada é qualitativa, baseando-se numa pesquisa bibliográfica. Os resultados apontam para uma necessidade de apreender a governança desses recursos por uma lente da complexidade, em que as diversas forças regendo essa governança são consideradas, para se obter uma visão sistêmica. O Brasil ainda não construiu uma resposta estratégica para a BAJN, o que enfraquece sua capacidade de desenvolvimento sustentável baseado nos oceanos. Assim, oferece-se a diplomacia estratégica como ferramenta para a atuação brasileira com relação à BAJN.

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Biografia do Autor

Igor Magri de Queiroz, Universidade de Brasília (UNB)

Graduando em Relações Internacionais pelo Instituto de Relações Internacionais – Universidade de Brasília (IREL/UnB). Bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), em graduação-sanduíche na Faculté de Droit et de Science Politique – Aix-Marseille Université, projeto “A Estratégia Brasileira para a Gestão Sustentável dos Recursos Marinhos Vivos” (Projetos Estratégicos, DRI). ORCID: http://orcid.org/0000-0002-1214-6934; E-mail de contato: igormagriq@gmail.com.

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Publicado

2019-10-21

Como Citar

Magri de Queiroz, I. (2019). Por que os oceanos? Por uma diplomacia estratégica brasileira para a biodiversidade em alto-mar. Conversas & Controvérsias, 6(1), e33358. https://doi.org/10.15448/2178-5694.2019.1.33358

Edição

Seção

Dossiê - Relações Internacionais e Meio Ambiente