Concepções de infância e infâncias: um estado da arte da antropologia da criança no Brasil

Autores

  • Clarice Cohn UFSCAR

DOI:

https://doi.org/10.15448/1984-7289.2013.2.15478

Palavras-chave:

Antropologia da criança. Antropologia da infância. Crianças indígenas. Direitos das crianças. Políticas da infância.

Resumo

Este artigo dedica-se a uma leitura da produção em antropologia que foca suas pesquisas nas crianças, sejam pesquisas sobre ou com crianças, sejam elas sobre políticas públicas voltadas à infância ou sobre os direitos das crianças e dos adolescentes. Tratando do campo da antropologia da criança no Brasil, e debatendo metodologias e conceitos, este levantamento da produção antropológica traz a proposta, apresentada e discutida no texto, de que toda pesquisa antropológica com ou sobre crianças, instituições, políticas e direitos deve ter em conta as concepções de infância que as perpassam e que informam suas formulações e ações. Inclusive as das crianças, que agem no mundo de acordo com a concepção de infância que este lhe apresenta, com a qual interagem e às vezes entram em conflito.

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Biografia do Autor

Clarice Cohn, UFSCAR

Doutora em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo (USP, São Paulo, Brasil), professora de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Carlos, SP, Brasil, coordenadora do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Antropologia da Criança (Lepac – UFSCar/CNPq) e do Observatório da Educação Escolar Indígena da UFSCar (UFSCar/Capes/MEC) 

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Publicado

2014-01-30

Como Citar

Cohn, C. (2014). Concepções de infância e infâncias: um estado da arte da antropologia da criança no Brasil. Civitas: Revista De Ciências Sociais, 13(2), 221–244. https://doi.org/10.15448/1984-7289.2013.2.15478