TY - JOUR AU - Kuch, Hannes PY - 2018/12/03 Y2 - 2024/03/28 TI - Liberdade social e socialização do mercado JF - Civitas: revista de Ciências Sociais JA - Civitas VL - 18 IS - 3 SE - Dossiê: Reconhecimento e economia política DO - 10.15448/1984-7289.2018.3.31415 UR - https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/civitas/article/view/31415 SP - 580-610 AB - <p>O artigo parte do conceito de liberdade social e nele identifica os critérios da liberdade, do bem-estar e da solidariedade, enfatizando por meio do último que a implementação da cooperação econômica deve ser experimentada como reciprocamente benéfica. Após identificar patologias da liberdade social que são induzidas pelo mercado capitalista, diferencia duas variantes da remodelagem do mercado: sua eticização externa e a interna, defendendo as vantagens da última, na qual as corporações de Hegel e as associações de Honneth desempenham papel importante. Porém, dadas as fraquezas da eticização interna, aborda-se o mercado como transformável não apenas regulativa, mas constitutivamente. Aqui tratou-se de uma reforma igualitária do direito de herança, por meio da qual a socialização da propriedade empresarial oferece um potencial substancial para o reforço da liberdade social.</p> ER -