REVISITANDO REGISTROS BATISMAIS DA CAPELA DE ALEGRETE, 1821-1834: AS IDADES DOS BATIZANDOS E SUA RELAÇÃO COM AS PRÁTICAS CATÓLICAS

Autores

  • Taís Giacomini Tomazi Universidade Federal de Santa Maria
  • Karina de Souza Righi Universidade Federal de Santa Maria

Palavras-chave:

Idade. Registros de batismos. Brasil Meridional.

Resumo

Na primeira metade do século XIX, os luso-brasileiros conquistaram áreas do antigo território missioneiro, do lado oriental do Rio Uruguai. Nesse espaço, ao sul do rio Ibicuí, localizavam-se férteis pastagens naturais que haviam sido palco das estâncias dos Povos das Missões. Naquela região, instalou-se a capela de Alegrete, abrangendo uma vasta área. Através dos registros de batismo, podemos realizar uma série de estudos, tanto referentes ao aspecto demográfico, investigando a presença e variações de pessoas de diferentes condições jurídicas, origens geográficas e enquadramentos étnicos. Também é possível estudar relações pessoais e familiares através do casamento e do compadrio. Porém, isso tudo implica em uma análise, anterior, sobre a efetividade do batismo e as condições em que eles se davam. O que se propõe neste trabalho é a exposição dos resultados de alguns desses procedimentos. Investigamos as idades dos batizandos, procurando descobrir se eram levados à pia batismal logo após o nascimento ou em idades mai avançadas e a partir destes resultados propor algumas hipóteses a respeito do tripé Batismo-Mundo espiritual – Inserção Social.

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Publicado

2014-10-18

Como Citar

Tomazi, T. G., & Righi, K. de S. (2014). REVISITANDO REGISTROS BATISMAIS DA CAPELA DE ALEGRETE, 1821-1834: AS IDADES DOS BATIZANDOS E SUA RELAÇÃO COM AS PRÁTICAS CATÓLICAS. Oficina Do Historiador, 1733–1746. Recuperado de https://revistaseletronicas.pucrs.br/oficinadohistoriador/article/view/19038