CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO/CONFINAMENTO NO VALE DO ARARANGUÁ DURANTE A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

Autores

  • João Henrique Zanelatto Universidade do Extremo Sul Catarinense
  • Renan Borges Gonçalves SED-SC

Palavras-chave:

Repressão, Confinamento, Araranguá

Resumo

Os campos de concentração brasileiros representaram um dos inúmeros mecanismos repressivos do governo estado-novista, legitimado pelo estado de guerra na Europa no qual o país estava envolvido. Com a política da nacionalização e a entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial contra o nazi-fascismo, práticas culturais, políticas e econômicas de alemães, italianos, japoneses e seus descendentes passaram a ser combatidas. Perseguições, detenções, confinamento foram práticas comuns sobre estes grupos naquele período, por serem considerados inimigos de guerra e perigosos à segurança nacional. Pretende-se abordar a experiência do Brasil na prática dos campos de concentração/confinamento, ocorrida entre os anos de 1942 a 1945, quando foram criados ou adaptados vários estabelecimentos para esta finalidade. Procura-se enfatizar a repressão e a reclusão destinada aos estrangeiros do extremo sul catarinense, na localidade de Timbé do Sul, no Vale do Araranguá.

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Biografia do Autor

João Henrique Zanelatto, Universidade do Extremo Sul Catarinense

Doutor em história pela PUCRS, professor do Curso de História da Universidade do Extremo Sul Catarinense

Renan Borges Gonçalves, SED-SC

Bacharel em história pela Universidade do Extremo Sul Catarinense.

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Publicado

2013-06-28

Como Citar

Zanelatto, J. H., & Gonçalves, R. B. (2013). CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO/CONFINAMENTO NO VALE DO ARARANGUÁ DURANTE A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL. Oficina Do Historiador, 6(1), 3–22. Recuperado de https://revistaseletronicas.pucrs.br/oficinadohistoriador/article/view/12511

Edição

Seção

Artigos