“Assinatura quotidiana da minha escritura com a morte”: a relação de Bandeira e Pessoa com a noite

Autores

DOI:

https://doi.org/10.15448/1983-4276.2019.2.27255

Palavras-chave:

Modernismo. Manuel Bandeira. Fernando Pessoa. Noite. Morte.

Resumo

Dois grandes representantes do movimento modernista de seus países, Manuel Bandeira (1886-1968) e Fernando Pessoa (18881935), contemporâneos, apresentam uma forma peculiar de representação da morte em seus escritos. Bandeira a tem como leitmotiv de sua produção, enquanto Pessoa sutilmente a insere em sua poesia seja por meio de seu ortônimo ou seus heterônimos, às vezes com certa ironia, outras com naturalidade. Nesse sentido, este trabalho tem por princípio estudar a “escritura com a morte” analisando alguns poemas dos escritores que remetem a esse tema, em especial, aqueles que utilizam a noite como sinônimo/metáfora dele, apoiando-se nos diálogos de Berenice Berardinelli, Donaldo Schüler, Antônio Cândido, Gaston Bachelard e Octavio Paz, no sentido de procurar pontos de encontros entre essas poéticas noturnas de morte.

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Publicado

2020-01-06

Como Citar

Rodrigues, L. C. A. (2020). “Assinatura quotidiana da minha escritura com a morte”: a relação de Bandeira e Pessoa com a noite. Navegações, 12(2), e27255. https://doi.org/10.15448/1983-4276.2019.2.27255

Edição

Seção

Ensaios