A refutação da sofística no livro Gama da Metafísica de Aristóteles

Autores

  • M. Reus Engler (UFSC) Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

Palavras-chave:

Aristóteles. Ciência do ente enquanto ente. Princípio da não-contradição. Sofística. Pragmaticidade.

Resumo

Este artigo busca compreender como Aristóteles realiza a refutação da sofística no livro Gama da Metafísica. A fim de situar tal discussão, expomos brevemente o escopo fulcral desse tratado – isto é, a constituição da ciência do ente enquanto ente – até o momento em que se enuncia o princípio da não-contradição. Analisamos em seguida a defesa desse princípio e alguns dos argumentos sofísticos apresentados contra ele, bem como as respostas de Aristóteles. Por fim, delineamos quais seriam os principais motivos por que os sofistas se deixam levar por tais erros. Ao longo do texto ressaltamos levemente a pragmaticidade dos argumentos aristotélicos, e a nossa conclusão retoma e comenta esse ponto de modo geral. Em nenhum desses momentos oferecemos tratamento exaustivo das questões e, para dar prosseguimento à exposição, tomamos partido acerca de várias controvérsias sem discutir todas as dificuldades nelas envolvidas. Palavras-chave: Aristóteles. Ciência do ente enquanto ente. Princípio da não-contradição. Sofística. Pragmaticidade.

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Biografia do Autor

M. Reus Engler (UFSC), Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

Bacharel em filosofia pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Mestrando na área de ontologia da mesma instituição.

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Publicado

2010-06-22

Como Citar

Engler (UFSC), M. R. (2010). A refutação da sofística no livro Gama da Metafísica de Aristóteles. Intuitio, 3(1), 99–119. Recuperado de https://revistaseletronicas.pucrs.br/intuitio/article/view/6933

Edição

Seção

Artigos