PONTOS COMUNS ENTRE A ANTROPOLOGIA PRAGMÁTICA E A ANTROPOLOGIA MORAL KANTIANA

Autores

  • Noemia de Souza Chaves (PUCRS) PUCRS/Brasil

Resumo

No horizonte do pragmatismo kantiano, o indivíduo segue os ditames de sua razão autônoma; não obstante ao fato do projeto individual ter de se alinhar aos fins de outros seres humanos. Sendo assim, buscamos saber: como se dá a mediação entre o caráter puro e o caráter empírico na moral/antropológica de Kant? A fim de responder este questionamento este artigo terá por objetivo apresentar as grandes linhas do pensamento antropológico/moral kantiano, tomando a Antropologia Pragmática como complemento da Antropologia Moral. Esta tarefa será desenvolvida em dois momentos. No primeiro pretende-se apresentar o caráter antropológico-prático para em seguida se realizar uma investigação antropológico-pragmática, articulando entre estes dois momentos o estatuto ora de negação, ora de defesa da sensibilidade, a fim de se estabelecer qual lugar ela (a sensibilidade) ocupa no pensamento antropológico moral kantiano. PALAVRAS-CHAVE: Kant. Antropologia/moral. Sensibilidade.

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Publicado

2009-10-15

Como Citar

Chaves (PUCRS), N. de S. (2009). PONTOS COMUNS ENTRE A ANTROPOLOGIA PRAGMÁTICA E A ANTROPOLOGIA MORAL KANTIANA. Intuitio, 2(2), 138–144. Recuperado de https://revistaseletronicas.pucrs.br/intuitio/article/view/5949

Edição

Seção

Artigos