INDIVIDUALIDADE E CARDINALIDADE

Autores

  • Jonas Rafael Becker Arenhardt (UFSC) PUCRS/Brasil

Resumo

Neste trabalho, apresentamos uma definição de contagem alternativa à usual. Conforme definida geralmente, contar os elementos de uma coleção de objetos significa estabelecer uma bijeção entre esta coleção e a coleção de predecessores de um numeral n, sendo este n por definição o cardinal da coleção. Em geral, considera-se que um indivíduo deve poder pertencer a coleções que possam ser contadas, e do mesmo modo, se algo pode pertencer a uma coleção que pode ter seus elementos contados, então deve ser um indivíduo. Nossa definição é formulada em uma teoria de quase-conjuntos, que permite que os objetos da coleção sendo contados segundo nosso método não representem indivíduos, rompendo assim o vínculo que se costuma estabelecer entre estas duas noções, e permitindo que falemos com sentido do cardinal de coleções de objetos que não são indivíduos. PALAVRAS-CHAVE: Contagem. Não-indivíduos. Quase-conjuntos.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2009-10-13

Como Citar

Arenhardt (UFSC), J. R. B. (2009). INDIVIDUALIDADE E CARDINALIDADE. Intuitio, 2(2), 68–74. Recuperado de https://revistaseletronicas.pucrs.br/intuitio/article/view/5939

Edição

Seção

Artigos