A política e a cultura do “contentamento” no processo da globalização
DOI:
https://doi.org/10.15448/1983-4012.2018.1.29154Palavras-chave:
política, economia, contentamento, globalizaçãoResumo
O artigo procura apresentar uma crítica referente a política e a cultura do "contentamento", expressão cunhada por John Kenneth Galbraith. A cultura do contentamento está ancorada no laissez faire, ou seja, no compromisso da desregulamentação do mercado. Conforme essa doutrina, a intervenção do governo e, sobretudo, a regulamentação governamental, é vista como desnecessária alem de prejudicial ao processo da globalização. No entanto, o caráter do compromisso é altamente seletivo. Aos olhos da cultura do contentamento, sempre que houver o sumiço do dinheiro, quando a crise se instalar no mercado, e, somente nesses casos, a responsabilidade para encontrar a solução recai sobre o estado.Downloads
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Publicado
2018-07-30
Como Citar
Tauchen, J. I. (2018). A política e a cultura do “contentamento” no processo da globalização. Intuitio, 11(1), 105–114. https://doi.org/10.15448/1983-4012.2018.1.29154
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