Duas defesas da intelecção do singular em fins do século XIII: Mateus de Aquasparta e Vital de Furno

Autores

  • Gustavo Barreto Vilhena de Paiva (USP) Universidade de São Paulo

Palavras-chave:

História da Filosofia Medieval, Epistemologia, Individuação

Resumo

Um das debates mais acirrados na filosofia do século XIII dizia respeito à possibilidade de um conhecimento intelectual do singular. Isto é, seria possível para o intelecto ter como objeto de conhecimento, além do universal, o próprio singular? Aqui são estudadas as respostas de dois autores de fins do século XIII a esse problema: Mateus de Aquasparta e Vital de Furno. Suas posições são iguais nas grandes linhas, pois ambos admitem uma intelecção do singular. Elas são ligeiramente distintas, no entanto, porque Vital determina mais precisamente do que Mateus qual é o conteúdo dessa intelecção do singular. Ainda que um pouco distintas, juntas, as duas posições fornecem as bases para a discussão sobre o mesmo tema que se desenvolveria na primeira metade do século XIV.

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Biografia do Autor

Gustavo Barreto Vilhena de Paiva (USP), Universidade de São Paulo

Doutorando no Departamento de Filosofia da USP e bolsista CAPES na área de História da Filosofia Medieval.

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Publicado

2013-11-26

Como Citar

Barreto Vilhena de Paiva (USP), G. (2013). Duas defesas da intelecção do singular em fins do século XIII: Mateus de Aquasparta e Vital de Furno. Intuitio, 6(2), 113–131. Recuperado de https://revistaseletronicas.pucrs.br/intuitio/article/view/15156

Edição

Seção

Artigos