@article{Prestifilippo_Correia_2020, title={La liberación del reconocimiento}, volume={65}, url={https://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/veritas/article/view/37403}, DOI={10.15448/1984-6746.2020.3.37403}, abstractNote={<div><strong>A liberação do reconhecimento</strong></div> <div> </div> <div>A Teoria Crítica contemporânea apresenta um curioso movimento. Ainda que, por um lado, solicita as categorias de Marx para dar contra do fenômeno recente da crise do capitalismo neoliberal, ao mesmo tempo, reconhece que essa teoria não pode dizer tudo, exigindo uma abordagem de sua perspectiva em relação a objetos e problemas outros, talvez obstruída pelos limites dentro dos quais seu pensamento teria se movimentado. Uma das fontes de inspiração mais poderosa deste movimento de ampliação, cujo saldo não é senão uma verdadeira heteroglossia filosófica, se encontra na teoria do espírito do idealismo alemão, mais precisamente em suas modulações hegelianas. O retorno a Hegel seria motivado pela necessidade de investigar, como se observa na obra de Axel Honneth, os dilemas dos vínculos humanos em um mundo social marcado pelo fenômeno da fragmentação. Neste artigo dos deteremos em analisar alguns elementos de um recente debate no interior da Teoria Crítica contemporânea sobre o problema da articulação entre reconhecimento e liberdade, reconstruindo as diferentes estratégias de leitura de Hegel que aqui são postas em movimento.</div>}, number={3}, journal={Veritas (Porto Alegre)}, author={Prestifilippo, Agustín Lucas and Correia, Fábio Caires}, year={2020}, month={dez.}, pages={e37403} }