Sobre la racionalidad económica eficiente y sacrificial, la barbarie mercantil y la exclusión de los seres humanos concretos

Autores

  • David Sánchez Rubio

Palavras-chave:

cultura sacrificial, exclusión socio-económica, simplicidad, complejidad, derechos humanos.

Resumo

En este trabajo se exponen algunos ejemplos de cómo y de qué forma la racionalidad económica instrumental propia del capitalismo opera aplicando las expresiones más perversas y negativas del denominado paradigma de la simplicidad. Por medio de cuatro de sus principios (disyunción o separación; reducción; abstracción; e idealización), se explica el modo de operar de una cultura económica que simplifica y amputa la realidad humana y natural, en favor de los intereses mercantiles y de obtención del máximo beneficio. El capital se idolatra y absolutiza hasta tal punto que tanto los seres humanos concretos y particulares como la naturaleza no se tienen en cuenta. Las condiciones de existencia de toda la humanidad y de la Tierra se sacrifican en nombre del crecimiento económico competitivo.

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Edição

v. 1 n. 1 (2009)

Seção

Violência, Crime e Segurança Pública

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