TY - JOUR AU - Bennemann, Fernanda Ziegler AU - Engroff, Paula AU - Dannebrock, Letícia Güenter AU - Diefenthaeler, Edgar Chagas AU - Sgnaolin, Vanessa AU - Neto, Alfredo Cataldo PY - 2022/09/05 Y2 - 2024/03/29 TI - Perfil clínico psiquiátrico e sociodemográfico de idosos com transtorno de humor depressivo JF - PAJAR - Pan-American Journal of Aging Research JA - PAJAR VL - 10 IS - 1 SE - Artigo Original DO - 10.15448/2357-9641.2022.1.43249 UR - https://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/pajar/article/view/43249 SP - e43249 AB - <p><strong>Objetivos: </strong>descrever o perfil clínico e sociodemográfico de idosos portadores de transtorno de humor depressivo.<span class="Apple-converted-space">&nbsp;<br></span><strong>Métodos: </strong>estudo transversal, que abrangeu os dados da primeira consulta de todos os indivíduos com idade igual ou superior a 60 anos atendidos no ambulatório de Psiquiatria Geriátrica de um hospital terciário, no período de 2014 a 2019, com diagnóstico de depressão. Os aspectos clínicos psiquiátricos avaliados foram a razão da procura por atendimento, a presença de alguma comorbidade clínica, as internações psiquiátricas prévias e o diagnóstico de depressão unipolar estabelecido com base no DSM-5. As informações sociodemográficas foram idade, sexo, estado civil, escolaridade e atividade laboral.<span class="Apple-converted-space">&nbsp;<br></span><strong>Resultados: </strong>um total de 119 participantes com diagnóstico de Transtorno Depressivo Maior foram inseridos no estudo. A média de idade foi de 70,9±7,4 anos e 83,2% do sexo feminino. Os homens depressivos eram, na sua maioria, da faixa etária dos 70 aos 79 anos, enquanto as mulheres eram mais jovens (60 aos 69 anos). Os idosos mais jovens com depressão eram casados (52,9%), enquanto os mais velhos eram viúvos. Em relação à escolaridade, os idosos mais velhos tinham menos anos de estudo. Grande parcela dos idosos com depressão apresentava algum tipo de comorbidade clínica (86,4%).<br><strong>Conclusões: </strong>assim, com envelhecimento da população, conhecê-la com maior aprofundamento torna-se uma ferramenta útil para melhor tratá-la. Além disso, quanto mais conhecimento possuímos melhor conseguimos otimizar nossos recursos.</p> ER -