As origens do radicalismo: a construção da identidade da Ação Integralista Brasileira (1932-1937)

Autores

  • Rodrigo Santos de Oliveira Universidade Federal do Rio Grande (FURG)
  • Michelle Vasconcelos Oliveira do Nascimento FURG/FAPERGS/CAPES

Palavras-chave:

Integralismo, Identidade, Ação Integralista Brasileira

Resumo

No presente artigo objetivamos analisar a construção da identidade da Ação Integralista Brasileira. Para isso, refletiremos como essa identidade foi constituída através da contraposição dos “valores sociais” integralistas aos “defeitos” daqueles que consideravam como inimigos. Esse fenômeno fica evidente em praticamente todos os textos integralistas, sejam eles em livros, revistas ou jornais. Esse discurso embasava a práxis política integralista e era baseado em um princípio básico de Plínio Salgado: a luta entre “espiritualismo” e “materialismo”.

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Biografia do Autor

Rodrigo Santos de Oliveira, Universidade Federal do Rio Grande (FURG)

Doutor em História pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Professor Adjunto dos cursos de Bacharelado e Licenciatura em História da Universidade Federal do Rio Grande (FURG). Professor do Programa de Pós-Graduação em História da FURG.

Michelle Vasconcelos Oliveira do Nascimento, FURG/FAPERGS/CAPES

Pós-doutoranda em História da Literatura pela Universidade Federal do Rio Grande (FURG/FAPERGS/CAPES), Doutora e Mestre em Literatura Comparada pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

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Publicado

2016-06-29

Como Citar

de Oliveira, R. S., & Nascimento, M. V. O. do. (2016). As origens do radicalismo: a construção da identidade da Ação Integralista Brasileira (1932-1937). Oficina Do Historiador, 9(1), 190–207. Recuperado de https://revistaseletronicas.pucrs.br/oficinadohistoriador/article/view/22936