REPENSANDO MEMÓRIAS COMO FONTES PARA HISTÓRIA PÚBLICA – UMA VISÃO SOBRE DEPOIMENTOS DE ANTIGOS MEMBROS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO RIO GRANDE DO SUL
Palabras clave:
Memória, História Oral, Ministério Público do Rio Grande do Sul, Ditadura MilitarResumen
Muitas instituições de caráter público apresentam a preocupação de contar aos seus pares e ao grande público, sua história institucional. Trata-se de uma forma particular de História Pública, produzida para constituir uma identidade de grupo e/ou reafirmar o papel institucional frente à sociedade, mas que também serve como uma fonte aos interessados em constituir uma visão mais crítica sobre a formação desses órgãos. Uma das formas escolhidas pelas instituições é o uso de memórias de seus antigos membros, que corroboram para construir uma visão homogênea e ao mesmo tempo, obscurecem eventuais conflitos nesses espaços. Iremos analisar no caso das memórias situadas entre os anos de 1940 e 1970, em boa parte disponível nas primeiras edições da série "Histórias de Vidas do Ministério Público”. Pretendemos discutir as implicações dessas fontes através de exemplos presentes nessas memórias pontuando um embate entre o discurso de unidade do Ministério Público e as ausências e silêncios que o contradizem.Descargas
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Publicado
2013-12-09
Cómo citar
Vianna, M. (2013). REPENSANDO MEMÓRIAS COMO FONTES PARA HISTÓRIA PÚBLICA – UMA VISÃO SOBRE DEPOIMENTOS DE ANTIGOS MEMBROS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO RIO GRANDE DO SUL. Oficina Do Historiador, 6(2), 41–56. Recuperado a partir de https://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/oficinadohistoriador/article/view/12867
Número
Sección
Artículos