@article{Junior_2011, title={A repercussão nos jornais de livros simbolistas de 1899}, volume={4}, url={https://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/navegacoes/article/view/9433}, abstractNote={Em 1899, a inovação na poesia brasileira era representada pelo movimento simbolista, cujo principal expoente, Cruz e Sousa, morrera no ano anterior. Sem seu líder, os simbolistas perderam energia e encerraram-se na sua torre de marfim. Os parnasianos, por outro lado, continuaram contando com o respeito público e o apoio irrestrito dos críticos de jornal. Os jornais, a propósito, divulgavam com destaque e regularidade a poesia de Olavo Bilac, Alberto de Oliveira, Luís Murat e Raimundo Correia, entre outros parnasianos. Para bem compreender o curioso fenômeno da modesta repercussão do simbolismo no Brasil, pode-se investigar como foram recebidos pela imprensa periódica determinados livros: Evocações, de Cruz e Sousa, Cruz e Sousa, de Nestor Vítor, Setenário das dores de Nossa Senhora e Câmara ardente, de Alphonsus de Guimaraens, e Terra dolorosa, de Oliveira Gomes. Em uma primeira etapa de pesquisa mais abrangente, examinaram-se as coleções dos periódicos Cidade do Rio, Gazeta de Notícias e A Notícia em busca de notícias, resenhas e análises críticas dos livros citados.}, number={1}, journal={Navegações}, author={Junior, Alvaro Santos Simões}, year={2011}, month={ago.}, pages={7–14} }