@article{Seeger_2020, title={A presença do autor em Finisterra, de Carlos de Oliveira}, volume={12}, url={https://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/navegacoes/article/view/34948}, DOI={10.15448/1983-4276.2019.2.34948}, abstractNote={Movimentos como o formalismo russo, o new criticism e o estruturalismo francês defendiam que critérios como autor e intenção deveriam ser varridos do horizonte crítico para instaurar-se a condição de objetividade necessária ao estudo científico das obras literárias. Entretanto, em última instância, nossa experiência de leitores continua a nos dizer que tais critérios desempenham papel importante na construção do significado das obras. Nessa breve leitura de Finisterra, de Carlos de Oliveira, narrativa complexa, que à primeira vista enfraquece os sinais de autoria, propomos uma “via intermediária” para a abordagem da categoria autor. Quer dizer, evitamos, por um lado, o que W.K. Wimsatt (1946) chama a falácia intencional, “que sustenta a intenção do autor como critério para qualquer interpretação válida do texto”, e, por outro, o que Paul Ricoeur designa por “falácia do texto absoluto”, isto é, “o tratamento do texto como uma entidade sem autor” (RICOEUR, 1976, p. 42).}, number={2}, journal={Navegações}, author={Seeger, Giseli}, year={2020}, month={jan.}, pages={e34948} }