@article{Gonçalves_2018, title={“Of course i’m happy”: an analysis of Animal farm (Orwell, 1945) and Fahrenheit 451 (Bradbury, 1953) dystopian modernity}, volume={10}, url={https://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/letronica/article/view/26605}, DOI={10.15448/1984-4301.2017.2.26605}, abstractNote={<div>*“É claro que sou feliz”: uma análise da modernidade distópica de Animal farm (Orwell, 1945) e Fahrenheit 451 (Bradbury, 1953)*</div><p>Utopias e distopias, trazendo aos leitores possibilidades distintas de futuro, sempre nos ofereceram ferramentas para repensar a sociedade.<br />Isto porque, apesar dos textos estarem inseridos em seus devidos contextos, eles são também empoderados com a possibilidade de dar forma à novos contextos – a literatura é informada e informa a realidade, operando como receptáculo e resposta à comoções sociais e políticas. Tendo isto em mente, este estudo analisa como Animal Farm (ORWELL, 1945) e Fahrenheit 451 (BRADBURY, 1953) reagem aos epistemes com os quais nós, leitores, viemos equipados. O que ambas novelas demonstram é que existe a possibilidade de aceitação e de subversão – isso quando estamos cientes que a segunda opção é de fato factível. Abordando questões como a alienação dos sujeitos e a ausência de suas habilidades críticas para interagir socialmente de maneira frutífera em vistas de alterar sua condição, as duas narrativas nos dão indicações da arena política para a qual discursos literários podem ser trazidos. Afinal, pensar politicamente acerca de produções literárias pode até ser uma opção, mas o fato de que a literatura consiste, por si só, em uma instituição política não é.</p>}, number={2}, journal={Letrônica}, author={Gonçalves, Davi Silva}, year={2018}, month={mar.}, pages={850–865} }