@article{Parrine_2013, title={Sobre a poesia das chaminés: questionamentos acerca de gênero policial, literatura-mundo e outros hieróglifos humanos em três tentativas}, volume={6}, url={https://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/letronica/article/view/13500}, abstractNote={Este artigo faz três tentativas para entender por que a literatura policial é um fenômeno global e o que ela teria a dizer a respeito da literatura-mundo. Em primeiro lugar, abordamos a questão conforme formulada por G. K. Chesterton em 1902, qual seja, por que as histórias de detetive são tão populares. Seus argumentos são dois: a habilidade de o gênero falar sobre o presente e a forma com que garante o bom funcionamento da sociedade. Uma segunda tentativa passa pela estrutura do policial, segundo formulações de Roger Caillois e Tzvetan Todorov. Por último, a massificação do policial tem a ver com o seu comportamento como gênero literário, segundo Jacques Derrida e Avitta Ronell. Em suma, a literatura policial, como gênero, tem uma economia similar à literatura mundial, já que se repete pelo tempo e pelo espaço e, por causa desta proliferação, adquire marcas, anomalias. A literatura mundial também é uma proliferação que tem suas marcas intraduzíveis.}, number={1}, journal={Letrônica}, author={Parrine, Raquel}, year={2013}, month={out.}, pages={405–418} }