Estudos Ibero-Americanos
https://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/iberoamericana/N%EF%BF%BD%EF%BF%BDO%20https:/www.scimagojr.com/index.php/iberoamericana
<p>A revista <em>Estudos Ibero-Americanos (EIA)</em>, instituída em 1975, é a revista científica oficial do Programa de Pós-Graduação em História da Escola de Humanidades da PUCRS. É editada quadrimestralmente em plataforma eletrônica (ISSN 1980-864X), sob a direção da Edipucrs, com fluxo contínuo de submissão e publicação; e com avaliação Qualis/Capes A2 na área principal. (2017-2020) na área principal. O escopo primário da revista é publicar textos relativos à área de História, mas a publicação também aceita contribuições relevantes de outras áreas das Ciências Humanas, como Filosofia, Ciências Sociais e História da Educação. São publicados artigos originais, resenhas de artigos e entrevistas, aceitos nos idiomas <strong>português</strong>, <strong>espanhol</strong> e <strong>inglês</strong>, balizados pelas normas bibliográficas atualizadas da ABNT.</p> <p> </p>Editora da PUCRS - ediPUCRSpt-BREstudos Ibero-Americanos0101-4064<p><strong>Direitos Autorais</strong></p><p>A submissão de originais para a <strong>Estudos Ibero-Americanos</strong> implica na transferência, pelos autores, dos direitos de publicação. Os direitos autorais para os artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos da revista sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações indicando claramente a <strong>Estudos Ibero-Americanos</strong> como o meio da publicação original.</p><p><strong>Licença Creative Commons</strong></p><p>Exceto onde especificado diferentemente, aplicam-se à matéria publicada neste periódico os termos de uma licença <a href="https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/" target="_blank"><strong>Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional</strong></a>, que permite o uso irrestrito, a distribuição e a reprodução em qualquer meio desde que a publicação original seja corretamente citada.</p>O neofascismo italiano entre a ruptura e o mito nostálgico de Mussolini
https://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/iberoamericana/N%EF%BF%BD%EF%BF%BDO%20https:/www.scimagojr.com/index.php/iberoamericana/article/view/44741
<p>Poucos meses depois do fim da Segunda Guerra Mundial, o neofascismo italiano reorganizou-se em um partido, o Movimento Social Italiano (1946-1995), herdeiro direto da tradição fascista. Neste texto analisaremos como se deram as rupturas no neofascismo italiano considerando três momentos principais: o contexto de migração de ex fascistas para o comunismo ou para a democracia cristã; as disputas entre as correntes internas do MSI: o centro conservador majoritário, a inspiração republicana revolucionária de Saló e o fascismo espiritualista de Julius Evola; por fim, a normalização do MSI na vida política como nos anos 1990 e sua posterior dissolução. Ao longo da sua história, e mesmo na fase seguinte, a Aliança Nacional pós-fascista, o MSI questionou a doutrina fascista, sofreu contrastes internos, entre uma função estabilizadora em chave anticomunista e a práxis antisistema, mas dificilmente questionou o mito mussoliniano, que continua a influenciar a direita italiana.</p>Matteo Re
Copyright (c) 2024 Matteo Re
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2024-04-302024-04-30501e44741e4474110.15448/1980-864X.2024.1.44741Mulheres na academia latino-americana
https://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/iberoamericana/N%EF%BF%BD%EF%BF%BDO%20https:/www.scimagojr.com/index.php/iberoamericana/article/view/44895
<p>Este artigo discute a desigualdade de gênero enfrentada por pesquisadoras e professoras universitárias das ciências sociais em quatro países latino-americanos: Chile, México, Brasil e Argentina. O objetivo da pesquisa foi compreender as formas de discriminação que essas mulheres enfrentam em seu ambiente de trabalho e analisar como essas formas operam e impactam sua marginalização laboral. Buscou-se, também, caracterizar as dificuldades enfrentadas pelas acadêmicas em conciliar suas responsabilidades reprodutivas e de cuidado com a prática profissional. O texto apresenta, primeiramente, o quadro teórico e define o conceito de desigualdade de gênero; na sequência, analisa a diferença de gênero na academia internacional, contrastando os dados mais recentes do Norte e do Sul globais sobre os obstáculos encontrados pelas mulheres em ambientes acadêmicos profissionais. Além disso, revisa estudos de caso no Chile, México, Brasil e Argentina e oferece uma caracterização do problema nestes países e, por fim, discorre sobre quatro conclusões analítico- -interpretativas.</p>Menara GuizardiHerminia Gonzálvez Carolina Stefoni
Copyright (c) 2024 Menara Guizardi, Herminia Gonzálvez , Carolina Stefoni
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2024-03-072024-03-07501e44895e4489510.15448/1980-864X.2024.1.44895