https://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/iberoamericana/N%EF%BF%BD%EF%BF%BDO%20https:/www.scimagojr.com/index.php/iberoamericana/issue/feedEstudos Ibero-Americanos2024-04-30T14:41:30-03:00Débora Soares Karpowicz[email protected]Open Journal Systems<p>A revista <em>Estudos Ibero-Americanos (EIA)</em>, instituída em 1975, é a revista científica oficial do Programa de Pós-Graduação em História da Escola de Humanidades da PUCRS. É editada quadrimestralmente em plataforma eletrônica (ISSN 1980-864X), sob a direção da Edipucrs, com fluxo contínuo de submissão e publicação; e com avaliação Qualis/Capes A2 na área principal. (2017-2020) na área principal. O escopo primário da revista é publicar textos relativos à área de História, mas a publicação também aceita contribuições relevantes de outras áreas das Ciências Humanas, como Filosofia, Ciências Sociais e História da Educação. São publicados artigos originais, resenhas de artigos e entrevistas, aceitos nos idiomas <strong>português</strong>, <strong>espanhol</strong> e <strong>inglês</strong>, balizados pelas normas bibliográficas atualizadas da ABNT.</p> <p> </p>https://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/iberoamericana/N%EF%BF%BD%EF%BF%BDO%20https:/www.scimagojr.com/index.php/iberoamericana/article/view/44895Mulheres na academia latino-americana2024-03-07T15:45:29-03:00Menara Guizardi[email protected]Herminia Gonzálvez [email protected]Carolina Stefoni[email protected]<p>Este artigo discute a desigualdade de gênero enfrentada por pesquisadoras e professoras universitárias das ciências sociais em quatro países latino-americanos: Chile, México, Brasil e Argentina. O objetivo da pesquisa foi compreender as formas de discriminação que essas mulheres enfrentam em seu ambiente de trabalho e analisar como essas formas operam e impactam sua marginalização laboral. Buscou-se, também, caracterizar as dificuldades enfrentadas pelas acadêmicas em conciliar suas responsabilidades reprodutivas e de cuidado com a prática profissional. O texto apresenta, primeiramente, o quadro teórico e define o conceito de desigualdade de gênero; na sequência, analisa a diferença de gênero na academia internacional, contrastando os dados mais recentes do Norte e do Sul globais sobre os obstáculos encontrados pelas mulheres em ambientes acadêmicos profissionais. Além disso, revisa estudos de caso no Chile, México, Brasil e Argentina e oferece uma caracterização do problema nestes países e, por fim, discorre sobre quatro conclusões analítico- -interpretativas.</p>2024-03-07T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Menara Guizardi, Herminia Gonzálvez , Carolina Stefonihttps://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/iberoamericana/N%EF%BF%BD%EF%BF%BDO%20https:/www.scimagojr.com/index.php/iberoamericana/article/view/44741O neofascismo italiano entre a ruptura e o mito nostálgico de Mussolini2024-04-30T14:41:30-03:00Matteo Re[email protected]<p>Poucos meses depois do fim da Segunda Guerra Mundial, o neofascismo italiano reorganizou-se em um partido, o Movimento Social Italiano (1946-1995), herdeiro direto da tradição fascista. Neste texto analisaremos como se deram as rupturas no neofascismo italiano considerando três momentos principais: o contexto de migração de ex fascistas para o comunismo ou para a democracia cristã; as disputas entre as correntes internas do MSI: o centro conservador majoritário, a inspiração republicana revolucionária de Saló e o fascismo espiritualista de Julius Evola; por fim, a normalização do MSI na vida política como nos anos 1990 e sua posterior dissolução. Ao longo da sua história, e mesmo na fase seguinte, a Aliança Nacional pós-fascista, o MSI questionou a doutrina fascista, sofreu contrastes internos, entre uma função estabilizadora em chave anticomunista e a práxis antisistema, mas dificilmente questionou o mito mussoliniano, que continua a influenciar a direita italiana.</p>2024-04-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Matteo Re