Perspectivas teóricas feministas em Relações Internacionais: tensionamentos entre norte e sul globais

Fabiane Simioni; Gabriela de Moraes  Kyrillos; Camila Feix  Vidal

doi:10.15448/1984-7289.2024.1.44494

Autores

Fabiane Simioni Universidade Federal de Rio Grande (Furg), Rio Grande, RS, Brasil. https://orcid.org/0000-0003-4240-1753
Gabriela de Moraes Kyrillos Universidade Federal de Rio Grande (Furg), Santa Vitória do Palmar, RS, Brasil https://orcid.org/0000-0001-7237-4210
Camila Feix Vidal Universidade Federal de Santa Catarina (Ufsc), Florianópolis, SC, Brasil. https://orcid.org/0000-0003-2205-4686

DOI:

https://doi.org/10.15448/1984-7289.2024.1.44494

Palavras-chave:

Feminismos, Teoria das Relações Internacionais, Norte e Sul globais, Abordagem decolonial

Resumo

O objetivo principal desse trabalho foi contrastar duas perspectivas feministas em Relações Internacionais. A primeira é uma abordagem interna de autoras britânicas e estadunidenses, que buscam situar as mulheres dentro do Sistema Internacional. A segunda é uma perspectiva “forasteira” de autoras latino-americanas e decoloniais, que se concentram na condição das mulheres a partir das estruturas sociais que (re)produzem a dominação masculina na política internacional. Em termos metodológicos, trata-se de uma análise comparativa limitada a quatro autoras representativas da divisão geopolítica do conhecimento entre o norte e o sul globais. O trabalho destaca a complexidade que as diferentes epistemologias feministas trazem para as análises das RI e argumenta que a abordagem decolonial com perspectiva feminista tem potencial para apoiar a superação dos limites das abordagens feministas inside.

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Biografia do Autor

Fabiane Simioni, Universidade Federal de Rio Grande (Furg), Rio Grande, RS, Brasil.

Doutora em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), em Porto Alegre, RS, Brasil; com pós-doutorado em Relações Internacionais pela Universidade Federal de Santa Catarina (Ufsc), em Florianópolis, SC, Brasil. Professora do Curso de Direito e do Programa de Pós-graduação em Direito e Justiça Social da Universidade Federal do Rio Grande (Furg), em Rio Grande, RS, Brasil.

Gabriela de Moraes Kyrillos, Universidade Federal de Rio Grande (Furg), Santa Vitória do Palmar, RS, Brasil

Doutora em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (Ufsc), em Florianópolis, SC, Brasil. Professora do Curso de Relações Internacionais na Universidade Federal do Rio Grande (Furg), em Santa Vitória do Palmar, RS, Brasil.

Camila Feix Vidal, Universidade Federal de Santa Catarina (Ufsc), Florianópolis, SC, Brasil.

Doutora em Ciência Política pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), em Porto Alegre, RS, Brasil. Professora do Curso de Relações Internacionais e do Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais da Universidade Federal de Santa Catarina (Ufsc), em Florianópolis, SC, Brasil.

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