A cidade e a vida nervosa: o imaginário sobre as doenças mentais na Folha de S. Paulo

Autores

  • Denise Cristina Ayres Gomes Universidade Federal do Maranhão/campus Imperatriz
  • Roberto José Ramos Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.15448/1980-3710.2016.2.23887

Palavras-chave:

Imaginário, jornalismo, doenças mentais

Resumo

O artigo enfoca o imaginário urbano sobre as doenças mentais em nove matérias do jornal Folha de S. Paulo (FSP). Utilizamos a Sociologia Compreensiva de Michel Maffesoli (2010) e identificamos que o imaginário pós-moderno revela a saturação da identidade, o trágico (Maffesoli, 2003) e o corpo paroxístico. O jornalismo, como “tecnologia do imaginário” (Silva, 2012), tende a agregar as pessoas dispersas nas grandes cidades, onde o ritmo acelerado desencadeia a “saturação dos nervos” e requer novas formas de interação.

Biografia do Autor

Denise Cristina Ayres Gomes, Universidade Federal do Maranhão/campus Imperatriz

Professora e pesquisadora da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), doutora em Comunicação Social/ PUCRS,, mestre em Ciências da Comunicação pela UNISINOS, especialista em Midiologia e Cultura nas Sociedades Contemporâneas e jornalista.

Roberto José Ramos, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Graduação em Jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Mestrado em Linguística e Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Doutorado em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul e Pós-Doutorado em Ciências da Comunicação pela Unisinos; Atualmente é professor titular da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul do curso de Comunicação Social.

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Publicado

2016-12-31

Edição

Seção

Artigos