O imaginário da menina e a construção da feminilidade

Autores

  • Maria Thereza de Queiroz Guimarães Strôngoli

Palavras-chave:

Imaginário, Identidade feminina, Narrativa

Resumo

Seguindo os comentários de Gilbert Durand sobre a pertinência de reorganizar suas estruturas do imaginário, discute-se a dinamização e a organização de macroimagens constituídas pelos símbolos representativos do grande Mal (os vários tipos de morte e o medo da passagem do tempo), assim como a redistribuição dos conjuntos de imagens em três regimes: diurno, noturno e crepuscular. A operacionalidade desses regimes é exemplificada na análise da narrativa de uma menina de 8 anos, cujo objetivo é definir o sentido da identidade feminina. O exame do trajeto de seu imaginário revela a percepção da negatividade tradicionalmente dada à imagem feminina e descreve sua mobilização para se reconhecer euforicamente como mulher.

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Como Citar

Strôngoli, M. T. de Q. G. (2010). O imaginário da menina e a construção da feminilidade. Letras De Hoje, 44(4). Recuperado de https://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/fale/article/view/6543

Edição

Seção

Teorias e Leituras do Imaginário